Pensando alto...
E quem disse que diferenças ditam regras para a felicidade?! Ouvi isso de uma amiga esses dias, parei pra refletir e cheguei ao mesmo questionamento. Ser diferente, agir sem me igualar aos outros, sem esperar aprovação, é isso que quero?! Pra ser bem sincera, não gosto dessa idéia massificada e externada por muitos, que apoiam suas expectativas na opinião "dos outros". Porque fulano diz que deve ser assim, ciclano diz que tem que ser assado. Pra começar, tudo depende de como se vê e de como se vive. Eu? Sou feliz, independente de qualquer coisa. Tenho a paz que excede meu entendimento, tenho um Deus que me dá essa paz, é soberano e é Dele que procede minha alegria constante, por Ele e pra Ele me levanto todas as manhãs e assim vivo. Não posso negar que meus atos influenciam pessoas, e simplesmente dizer que por isso não me interesso seria dar as costas aos princípios que aprendi e que carrego mesmo inconscientemente, mas ao mesmo tempo nem tudo que faço é medido ou premeditado, por isso procuro fazer o bem, não me atentando demasiadamente ao juízo que farão das minhas atitudes. Já aqueles que vivem sem escopo, sem brilho, sem noção e objetivo, se deleitam em suas próprias convicções, olham pros lados, e se frustram com o falatório da platéia mascarada daqueles que menosprezam a identidade alheia por uma cobiça medíocre e exaltada. Esses precisam crer e olhar para frente, prosseguir para o alvo.
O meu alvo é bem definido! Estou prosseguindo, e as preocupações corriqueiras, as peripécias que me são postas só realçam o glamour das vitórias. Quando olhar ao lado, não atente-se as ingerências, dificuldades ou críticas, mas enxergue simples opiniões, daqueles que por falta de foco não aproveitam o hoje, o presente. Como fazer isso? Bom, eu me deleito naquele em que confio, porque sei que até quando a palavra nao me chegou a boca, Ele já conhece, e é Ele que sonda o meu coração. Por isso e por tudo sou feliz!
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