Ôô final de semana reflexivo.
Passeando pelos textos já escritos, meu deu aquela vontade de voltar às minhas "viagens" pelo mundo blogueiro.
E nessa esfera relembrei que eu costumava "testemunhar" para as pessoas que quando algo muito bom estava pra acontecer, de primeira eu passava por uma ansiedade que não me cabia, dúvidas e perguntas constantes do porquê dessa ou daquela circunstância, mas logo depois Deus me tratava de uma maneira toda especial, me trazendo o alívio juntamente com respostas. Mais ou menos assim: "se você lutar é certo que vai vencer".
Não que não tenha mais vivido isso, de certa forma, esse feeling ficou atenuado por um tempo. Por escolhas minhas, talvez. Bom, o que quero compartilhar, depois desse tempinho ausente das "páginas", é de algo que ouvi esse fim de semana. Depois de assistir um vídeo do Missionário Reinhard Bonnke, quando visitei a PIB no sábado a noite, nostalgicamente retornei a esses momentos que citei a pouco, momentos tão bons. Um pedacinho resumido do que vi e ouvi: "Deus não escolhe como o mundo escolhe"! Sinceramente não só a comoção gerada pela palavra impactante a respeito da escolha dos apóstolos [http://br.cfan.org/Bible-Study.aspx?id=5840], mas a forma como me senti cuidada foi inexplicável, porque ao mesmo tempo em que estava ansiosa, senti a paz que execede meu entendimento. Numa outra oportunidade (quando eu achar, rs) eu posto o tal vídeo. Todo mundo tá careca de saber que inteligência, sucesso, status profissional, ou o resultado positivo de escolhas pretenciosas de pensamentos e olhos altivos acontecem sim, mas nem sempre permanecem. A escolha dos doze permanece até hoje.
Por isso digo que se eu deixar, enquanto filha, enquanto temente, vou ter sempre o "SOL da Justiça" ao meu lado, fazendo as melhores e mais acertadas escolhas por mim, e o gostinho da vitória é sempre certo. Lembrando: A batalha já foi ganha!